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O estado de conservação de um imóvel influencia diretamente sua manutenção, pois imóveis bem conservados demandam menos reparos emergenciais e apresentam maior durabilidade e segurança. Um imóvel em bom estado, com manutenção preventiva regular, evita o agravamento de problemas estruturais, elétricos e hidráulicos, reduz custos inesperados e valoriza o patrimônio.

Quando o imóvel está mal conservado, a necessidade de reparos corretivos aumenta, gerando custos mais altos e riscos à segurança dos ocupantes. A avaliação constante do estado de conservação permite identificar desgastes, infiltrações, rachaduras e falhas, possibilitando um planejamento eficiente da manutenção preventiva e corretiva.

Além disso, imóveis bem conservados atraem mais inquilinos ou compradores, facilitando a locação ou venda e até possibilitando a cobrança de valores maiores. A manutenção adequada cria um ciclo positivo de valorização e boa reputação no mercado imobiliário.

Em resumo, o estado de conservação influencia a manutenção ao determinar a frequência, o tipo e os custos das intervenções necessárias para preservar a segurança, a funcionalidade e o valor do imóvel ao longo do tempo.

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